Segundo a edição de hoje do jornal Público, as infecções e a perfuração de órgãos associadas ao aborto clandestino diminuíram em mais de metade desde que a lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG) entrou em vigor há um ano, disse o director-geral da saúde.
A propósito do primeiro ano da aplicação da lei que permite a IVG até às dez semanas, cuja regulamentação entrou em vigor a 15 de Julho de 2007, Francisco George considerou que estes dados revelam que «a lei é boa e protege as mulheres».
3 comentários:
Mai nada...
mas o que deveria haver era uma lei para obrigar Francisco George a cortar aquela barba mal arranjada.
Nem mais, Dive!
Luís,
E não é k tás xeio de razão? :)
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